O aumento do uso de substâncias ou métodos proibidos, destinados a melhorar artificialmente o desempenho esportivo, motiva uma ação de combate intensa por parte de autoridades nacionais e internacionais. O objetivo é evitar uma vantagem desleal de um competidor sobre os demais, além de preservar os aspectos éticos e morais do esporte e, acima de tudo, a saúde do atleta.
No Comitê Olímpico Brasileiro (COB), o responsável pela área desde 1976 é o Dr. Eduardo Henrique De Rose. Professor Titular de Medicina do Esporte, ele já visitou mais de 90 países nos cinco continentes como especialista. Atualmente, é presidente da Comissão Médica da Organização Desportiva Pan-Americana (ODEPA), responsável pela coordenação das operações antidoping por parte da Comissão Médica do Comitê Olímpico Internacional (COI) e integrante do Conselho da Agência Mundial Antidoping (WADA).
A área de controle de doping do COB publica regularmente uma cartilha com dados e orientações a atletas – e a toda Comunidade Olímpica – sobre o uso de medicamentos no esporte. Sua versão de 2008, a sétima edição (para ler seu conteúdo na íntegra, clique no link abaixo) oferece a lista de substâncias e métodos proibidos pela Agência Mundial Antidoping, entre outras informações importantes.